O diretor executivo do clube, Rui Costa, comenta a importância deste novo momento do futebol profissional da Chapecoense. "Nós tínhamos muito desafios aqui na Chapecoense, mas mesmo diante deste quadro tínhamos alguns projetos e um deles era valorizar os trabalhadores da casa. Paralelamente à construção de um plantel de jogadores, tivemos de reconstruir os departamentos. A busca por perfis e também por profissionais dentro do clube foi realizada e hoje em sua maioria temos profissionais que já eram do casa na comissão técnica da Chapecoense”, explica Rui Costa. Comissões técnicas permanentes estão cada vez mais populares mundo afora. É nisso que o departamento de futebol do Clube se espelha.” Isso é uma tendência no futebol atual é que nos instiga a bastante tempo. Com esse trabalho o clube consegue ter uma continuidade nas ações realizadas e mesmo com treinadores que possam ser contatados, você garante o suporte da comissão técnica que é da Chapecoense. Essa é uma conquista ilustrada pela permanência do Emerson e de vários outros profissionais que integram essa equipe”, completou o diretor-executivo de futebol.
Grupo de trabalho
Hoje fazem parte da Comissão Técnica Permanente os profissionais, Emerson Cris; o preparador de goleiros, Marcelo Kunst; o preparador físico, Marcos Cézar, que começaram suas trajetórias na Base da Chape; e o fisiologista, Lucas Lemes. Além destes, Juliana Pinheiro, nutricionista; André Mattiello, técnico em resgate de urgência/emergência; Adriano, Massagista; Willian, auxiliar de preparação física; Evandro Dallgnol e Valdecir Ronning, mordomos, fizeram o mesmo caminho.
Fonte: ClicRDC/Mateus Montemezzo
Imagem: Sirli Freitas