Pesquisadores do Instituto de Biologia da Unicamp, em Campinas (SP), passaram a utilizar minicérebros no estudo da esquizofrenia. Segundo o professor Daniel Martins-de-Souza, que lidera o trabalho no Laboratório de Neuroproteômica, o grupo tenta encontrar e identificar proteínas - marcadores biológicos - que o organismo produz e que tenham relação com o surgimento e a manutenção da doença para ajudar no desenvolvimento de novos tratamentos. "Nosso organismo para todas as funções que vai executar produz proteína [...] Investigamos quais proteínas tinham no cérebro dos pacientes (doentes) e que estavam alteradas quando comparadas com cérebros de pessoas mentalmente sadias", afirma.
No estudo feito nos cérebros de pacientes mortos, os pesquisadores conseguiram observar que essas células não estavam funcionando bem. Então, na sequência, eles passaram a fazer testes em minicérebros, obtidos a partir de células epiteliais de pacientes. Os organóides representam uma alternativa aos procedimentos realizados em animais que, normalmente, são feitos para entender a doença. Os minicérebros foram desenvolvidos pela equipe do professor Stevens Rehen, do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e Instituto D’Or de Pesquisa e Ensino (IDOR), e já foram usados em pesquisas relacionadas ao vírus da Zika.
Fonte: G1
Foto: Antonio Scarpinetti – Ascom – Unicamp
No estudo feito nos cérebros de pacientes mortos, os pesquisadores conseguiram observar que essas células não estavam funcionando bem. Então, na sequência, eles passaram a fazer testes em minicérebros, obtidos a partir de células epiteliais de pacientes. Os organóides representam uma alternativa aos procedimentos realizados em animais que, normalmente, são feitos para entender a doença. Os minicérebros foram desenvolvidos pela equipe do professor Stevens Rehen, do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e Instituto D’Or de Pesquisa e Ensino (IDOR), e já foram usados em pesquisas relacionadas ao vírus da Zika.
Fonte: G1
Foto: Antonio Scarpinetti – Ascom – Unicamp