No estudo feito nos cérebros de pacientes mortos, os pesquisadores conseguiram observar que essas células não estavam funcionando bem. Então, na sequência, eles passaram a fazer testes em minicérebros, obtidos a partir de células epiteliais de pacientes. Os organóides representam uma alternativa aos procedimentos realizados em animais que, normalmente, são feitos para entender a doença. Os minicérebros foram desenvolvidos pela equipe do professor Stevens Rehen, do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e Instituto D’Or de Pesquisa e Ensino (IDOR), e já foram usados em pesquisas relacionadas ao vírus da Zika.
Fonte: G1
Foto: Antonio Scarpinetti – Ascom – Unicamp