O delegado Fernando Segóvia assumiu oficialmente nesta segunda-feira (20) o posto de diretor-geral da Polícia Federal (PF) em uma solenidade de trasmissão de cargo realizada na sede do Ministério da Justiça, em Brasília. Ao discursar na cerimônia, o novo diretor-geral afirmou que o combate à corrupção continuará sendo "prioritário” no trabalho da corporação.
Em meio a sua fala, Segóvia também disse que trabalhará em harmonia com o Ministério Público no período em que estiver à frente da Polícia Federal. Nos últimos anos, PF e MP protagonizaram diversos episódios de disputa que geraram mal-estar, como na ocasião em que o ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot questionou a possibilidade de a PF negociar delações premiadas.
"Buscaremos o combate incansável à corrupção no Brasil, que continuará a ser agenda prioritária na Polícia Federal, tendo como premissa a continuidade de operações especiais, tais como Lava Jato, Cui Bono, Cadeia Velha, Lama Asfáltica e tantas outras em andamento nos inquéritos que tramitam no Supremo Tribunal Federal e nas varas da Justiça Federal Brasil afora” (Fernando Segóvia)
O delegado também chamou a atenção para o enfretamento do crime organizado, especialmente o tráfico de drogas e armas, crimes ambientais e eleitorais. Disse que nas eleições de 2018, a PF terá "papel republicano” e trabalhará com "isenção” na investigação de irregularidades. "Coibindo qualquer tipo de crime, independentemente de partido político, garantindo assim a lisura no processo eleitoral e que a vontade do eleitor prevaleça a qualquer tipo de ação criminosa”, afirmou Segóvia ao assumir oficialmente o comando da corporação. Há 22 anos na PF, Fernando Segóvia foi nomeado para o cargo de diretor-geral da corporação no dia 8. Ele substitui o delegado Leandro Daiello, que comandou a Polícia Federal durante quase 7 anos, período no qual foi deflagrada a Operação Lava Jato. Apesar de ter assumido oficialmente o comando da PF nesta segunda-feira, Fernando Segóvia já havia sido empossado no cargo administrativamente no dia 10. Desde então, ele passou a montar sua equipe, trocando peças-chave da gestão do antecessor.
Fonte: G1
(Foto: Alessandra Modzeleski, G1
Em meio a sua fala, Segóvia também disse que trabalhará em harmonia com o Ministério Público no período em que estiver à frente da Polícia Federal. Nos últimos anos, PF e MP protagonizaram diversos episódios de disputa que geraram mal-estar, como na ocasião em que o ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot questionou a possibilidade de a PF negociar delações premiadas.
"Buscaremos o combate incansável à corrupção no Brasil, que continuará a ser agenda prioritária na Polícia Federal, tendo como premissa a continuidade de operações especiais, tais como Lava Jato, Cui Bono, Cadeia Velha, Lama Asfáltica e tantas outras em andamento nos inquéritos que tramitam no Supremo Tribunal Federal e nas varas da Justiça Federal Brasil afora” (Fernando Segóvia)
O delegado também chamou a atenção para o enfretamento do crime organizado, especialmente o tráfico de drogas e armas, crimes ambientais e eleitorais. Disse que nas eleições de 2018, a PF terá "papel republicano” e trabalhará com "isenção” na investigação de irregularidades. "Coibindo qualquer tipo de crime, independentemente de partido político, garantindo assim a lisura no processo eleitoral e que a vontade do eleitor prevaleça a qualquer tipo de ação criminosa”, afirmou Segóvia ao assumir oficialmente o comando da corporação. Há 22 anos na PF, Fernando Segóvia foi nomeado para o cargo de diretor-geral da corporação no dia 8. Ele substitui o delegado Leandro Daiello, que comandou a Polícia Federal durante quase 7 anos, período no qual foi deflagrada a Operação Lava Jato. Apesar de ter assumido oficialmente o comando da PF nesta segunda-feira, Fernando Segóvia já havia sido empossado no cargo administrativamente no dia 10. Desde então, ele passou a montar sua equipe, trocando peças-chave da gestão do antecessor.
Fonte: G1
(Foto: Alessandra Modzeleski, G1