A Polícia Federal deflagrou nesta terça-feira (22) a operação Ex-Câmbio, que desarticulou um esquema de crimes financeiros envolvendo quatro organizações criminosas integradas por doleiros que atuavam no estado de Santa Catarina, suspeitas de movimentar cerca de US$ 600 milhões de dólares por ano. A ação ocorre nos estados de Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul.
Até o momento já foram realizadas 23 prisões - 18 em Itajaí, 1 em Chapecó, 1 em Porto Alegre (RS), 1 em Joinville e 2 em Dionísio Cerqueira. Foram cumpridos 68 mandados e pelo menos 20 carros já foram apreendidos. Foram apreendidos cerca de R$ 1,24 milhões em cheques e em espécie, além de 40 mil dólares. Também foram bloqueadas judicialmente 87 contas bancárias. Em Dionísio Cerqueira, na fronteira com a Argentina, foram apreendidos US$ 200 mil. Os trabalhos da PF continuam e novas apreensões serão confirmadas no decorrer dos trabalhos.
A investigação teve início em 2011 com a apreensão de mais de US$ 80 mil sendo transportados clandestina e ilegalmente por um dos integrantes da organização criminosa investigada.
Após o aprofundamento das investigações, foi possível identificar dois grupos de doleiros, interligados entre si, que haviam se tornado agentes oficiais do mercado de câmbio, sob a "fachada” de serem correspondentes cambiais. Depois a PF descobriu que outros dois grupos atuavam da mesma forma.
Eles são suspeitos de evasão de divisas e também por fraude em contratos de câmbio, inclusive com identidades falsas com CPF de outras pessoas, entre outras desconformidades com as obrigações deste tipo de agente cambial.
Até o momento já foram realizadas 23 prisões - 18 em Itajaí, 1 em Chapecó, 1 em Porto Alegre (RS), 1 em Joinville e 2 em Dionísio Cerqueira. Foram cumpridos 68 mandados e pelo menos 20 carros já foram apreendidos. Foram apreendidos cerca de R$ 1,24 milhões em cheques e em espécie, além de 40 mil dólares. Também foram bloqueadas judicialmente 87 contas bancárias. Em Dionísio Cerqueira, na fronteira com a Argentina, foram apreendidos US$ 200 mil. Os trabalhos da PF continuam e novas apreensões serão confirmadas no decorrer dos trabalhos.
A investigação teve início em 2011 com a apreensão de mais de US$ 80 mil sendo transportados clandestina e ilegalmente por um dos integrantes da organização criminosa investigada.
Após o aprofundamento das investigações, foi possível identificar dois grupos de doleiros, interligados entre si, que haviam se tornado agentes oficiais do mercado de câmbio, sob a "fachada” de serem correspondentes cambiais. Depois a PF descobriu que outros dois grupos atuavam da mesma forma.
Eles são suspeitos de evasão de divisas e também por fraude em contratos de câmbio, inclusive com identidades falsas com CPF de outras pessoas, entre outras desconformidades com as obrigações deste tipo de agente cambial.