A primeira viga de concreto do elevado da BRF chega no início da tarde desta terça-feira (11) em Chapecó/SC, conforme adiantou o secretário de Desenvolvimento Urbano, Américo do Nascimento Junior. Ela é transportada em um caminhão que vem do Rio Grande do Sul e pesa aproximadamente 75 toneladas.
Américo explica que essa é a primeira das 16 vigas que vão compor o elevado. Ao todo, cada uma tem cerca de 28 metros de comprimento. Também serão instalados 12 pilares. A estrutura será de 64 metros de extensão e contará com quatro pistas, com 14 metros de largura.
O secretário comenta que as vigas são extremamente grandes e pesadas. Com isso, se cogitou a possibilidade da estrutura ser deslocada pelo Contorno Viário Oeste – mas, devido a dimensão, a logística necessitou ser alterada.
A movimentação deve provocar dificuldades no trânsito. "Acredito que o trânsito sofrerá um pouco durante o transporte das vigas em Chapecó. Então, se as pessoas observarem o fluxo de veículos com lentidão, com alguma restrição, é devido a esse transporte, apenas até levar a viga ao canteiro de obras”, disse Américo.
O secretário observa que inicia-se uma nova fase da construção com a chegada das vigas. "Iniciamos a parte pesada da obra que é extremamente rápida”, destacou.
Trânsito
O local onde é construído o elevado é o principal acesso à grande Efapi e também à rodovia SC-283, pois faz ligação entre as avenidas Atílio Fontana, São Pedro e Leopoldo Sander, além de acesso ao Contorno Viário Oeste. A obra objetiva trazer maior agilidade no fluxo de veículos, principalmente em horários de maior movimento.
De início, as alterações no trânsito provocaram estranhezas nos usuários do trecho. Entretanto, quatro meses após o recomeço das obras no local, o secretário afirma que "o trânsito está fluindo muito bem na região do canteiro de obras”.
Américo analisa que as pessoas entenderam que é um momento em que pede compreensão da população. "Inclusive tem uma fluidez melhor, porque as pessoas circulam em uma velocidade maior”, disse.
A entrega do elevado está prevista para fevereiro de 2020.
Américo explica que essa é a primeira das 16 vigas que vão compor o elevado. Ao todo, cada uma tem cerca de 28 metros de comprimento. Também serão instalados 12 pilares. A estrutura será de 64 metros de extensão e contará com quatro pistas, com 14 metros de largura.
O secretário comenta que as vigas são extremamente grandes e pesadas. Com isso, se cogitou a possibilidade da estrutura ser deslocada pelo Contorno Viário Oeste – mas, devido a dimensão, a logística necessitou ser alterada.
A movimentação deve provocar dificuldades no trânsito. "Acredito que o trânsito sofrerá um pouco durante o transporte das vigas em Chapecó. Então, se as pessoas observarem o fluxo de veículos com lentidão, com alguma restrição, é devido a esse transporte, apenas até levar a viga ao canteiro de obras”, disse Américo.
O secretário observa que inicia-se uma nova fase da construção com a chegada das vigas. "Iniciamos a parte pesada da obra que é extremamente rápida”, destacou.
Trânsito
O local onde é construído o elevado é o principal acesso à grande Efapi e também à rodovia SC-283, pois faz ligação entre as avenidas Atílio Fontana, São Pedro e Leopoldo Sander, além de acesso ao Contorno Viário Oeste. A obra objetiva trazer maior agilidade no fluxo de veículos, principalmente em horários de maior movimento.
De início, as alterações no trânsito provocaram estranhezas nos usuários do trecho. Entretanto, quatro meses após o recomeço das obras no local, o secretário afirma que "o trânsito está fluindo muito bem na região do canteiro de obras”.
Américo analisa que as pessoas entenderam que é um momento em que pede compreensão da população. "Inclusive tem uma fluidez melhor, porque as pessoas circulam em uma velocidade maior”, disse.
A entrega do elevado está prevista para fevereiro de 2020.