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PAULO MAGRO: “NÃO TEMOS DINHEIRO SOBRANDO NA CHAPECOENSE”

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O Departamento Financeiro esclareceu a atual situação financeira da Chapecoense, nesta segunda-feira (6), na Sede Administrativa do clube, em Chapecó. Segundo Paulo Magro, vice-presidente administrativo e financeiro do Verdão, a dívida de R$ 42,6 milhões divulgada na sexta-feira (03), pela empresa Sportsvalue, não considerou o valor de provisões para acertos e acordos trabalhistas. Conforme Magro, se descontado esses valores, o valor diminui para R$ 18 milhões.
Segundo informações obtidas pela equipe do ClicRDC, atualmente a Chapecoense tem uma folha salarial de R$ 4 milhões. O Verdão gastou R$ 9 milhões com as demissões de Gilson Kleina, de Guto Ferreira e com as contratações em 2019.
A Chape registra 43 ações pelo acidente aéreo de 2016. Destas, 31 são trabalhistas e 12 cíveis. 20 delas foram encerradas e estão sendo pagas mensalmente. Com estas ações, o Verdão gastará R$ 14,3 milhões.
No ano de 2019, a Chapecoense espera arrecadar R$ 92 milhões. O clube ainda aguarda pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF), que negocia o direito de transmissão internacional do Campeonato Brasileiro, o que pode render R$ 10 milhões para cada clube da Série A. Para conseguir fechar as contas em 2019, além da negociação da CBF, o Verdão espera arrecadar de 7 a 8 milhões de reais com a venda de um jogador do elenco.

Tags:dívida, financeiro, sexta, clube, chapecoense, sendo e cíveis199 palavras2 min. para ler

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