Mais de mil palestinos detidos em penitenciárias israelenses iniciaram nesta segunda-feira (17) uma greve de fome coletiva, um movimento convocado por Marwan Barghuthi, líder da segunda intifada condenado à prisão perpétua. A greve de fome pretende "acabar com os abusos" da administração penitenciária, afirmou Barghuthi, uma figura da resistência palestina à ocupação israelense, em um artigo enviado ao jornal americano The New York Times da penitenciária de Hadarim, norte de Israel.
A greve era destaque na imprensa palestina, um tema central, já que atualmente mais de 6.500 palestinos, incluindo 62 mulheres e 300 menores de idade, estão detidos em Israel. Os prisioneiros pedem, entre outras coisas, telefones públicos nas penitenciárias, direitos de visita ampliados, o fim das "negligências médicas" e dos envios ao isolamento, assim como acesso aos canais de televisão e à climatização. A presidência palestina pediu ao governo israelense uma resposta às demandas por "liberdade e dignidade dos prisioneiros".
Fonte: G1
Na imagem: Manifestantes mostram fotos de prisioneiros palestinos durante protesto em Ramallah por melhores condições nas prisões israelenses (Foto: Abbas Momani / AFP)
A greve era destaque na imprensa palestina, um tema central, já que atualmente mais de 6.500 palestinos, incluindo 62 mulheres e 300 menores de idade, estão detidos em Israel. Os prisioneiros pedem, entre outras coisas, telefones públicos nas penitenciárias, direitos de visita ampliados, o fim das "negligências médicas" e dos envios ao isolamento, assim como acesso aos canais de televisão e à climatização. A presidência palestina pediu ao governo israelense uma resposta às demandas por "liberdade e dignidade dos prisioneiros".
Fonte: G1
Na imagem: Manifestantes mostram fotos de prisioneiros palestinos durante protesto em Ramallah por melhores condições nas prisões israelenses (Foto: Abbas Momani / AFP)