O pedido à Justiça partiu do delegado de polícia, João Luiz Miotto, que durante a investigação do caso ouviu novas testemunhas e familiares da vítima que afirmaram que as ações negligentes do motorista eram recorrentes.
Ainda em nota, o Miotto disse que, por não possuir condições técnicas e psicológicas de conduzir veículo de transporte de passageiros, a Polícia Civil representou pelo afastamento do investigado do cargo que foi aceito pelo Poder Judiciário.
Com a decisão, o motorista não poderá mais conduzir veículos de transporte de passageiros até o julgamento final do processo. Segundo o delegado, a decisão tem como objetivo evitar que outras pessoas sejam colocadas em risco e impedir que casos semelhantes se repitam.