Os bancários de Chapecó e região iniciam greve nesta terça-feira (6), após terem recusado a contraproposta de reajuste salarial da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban). A paralisação é nacional e por tempo indeterminado, até que a pauta de reivindicações seja atendida.
A Fenaban propôs aumento nos salários de 5,5% e abono de R$ 2,5 mil. Os bancários pedem índice de 16%, que inclui reposição da inflação dos últimos doze meses mais aumento real. A categoria ainda reivindica o fim das demissões e mais contratações para melhorar as condições de atendimento nas agências, o fim do assédio moral e mais segurança.
De acordo com o presidente do Sindicato dos Bancários de Chapecó e Região, Sebastião Araújo, a expectativa é de que essa seja uma das maiores paralisações dos últimos anos. "A mobilização deve ser intensa nas agências, pois o sentimento dos bancários é de indignação diante de uma proposta salarial que representa perdas à categoria e é incompatível com o setor mais lucrativo da economia", afirma.
A Fenaban propôs aumento nos salários de 5,5% e abono de R$ 2,5 mil. Os bancários pedem índice de 16%, que inclui reposição da inflação dos últimos doze meses mais aumento real. A categoria ainda reivindica o fim das demissões e mais contratações para melhorar as condições de atendimento nas agências, o fim do assédio moral e mais segurança.
De acordo com o presidente do Sindicato dos Bancários de Chapecó e Região, Sebastião Araújo, a expectativa é de que essa seja uma das maiores paralisações dos últimos anos. "A mobilização deve ser intensa nas agências, pois o sentimento dos bancários é de indignação diante de uma proposta salarial que representa perdas à categoria e é incompatível com o setor mais lucrativo da economia", afirma.