O avião que está levando o papa Francisco de Roma, na Itália, a Bogotá, na Colômbia, alterou sua rota nesta quarta-feira (6) para contornar o poderoso furacão Irma, que está sobre o Caribe, informou o Vaticano. A aeronave deveria voar sobre o território americano de Porto Riuco, mas mudará a rota e atravessará as ilhas de Barbados, Grenada e Trinidad, de acordo com informações de um funcionário do Vaticano publicadas pela Reuters. Na manhã desta quarta-feira (6), o Irma atingiu a ilha de Barbuda e se dirigia a outros pontos do Caribe, inclusive Porto Rico.
O voo AZ-4000, da companhia aérea Alitalia, decolou às 11 horas da manhã (6h da manhã de Brasília) do aeroporto romano de Fiumicino. O pontífice deve desembarcar na Colômbia às 16h30 (local), para visitar, até domingo (10), Bogotá, Villavicencio, Medellín e Cartagena das Indias.
A ida à Colômbia é a vigésima viagem internacional do pontífice, e a quinta à sua nativa América Latina. O papa passará cinco dias no país, visitando a capital Bogotá e as cidades de Villavicencio, Medellín e Cartagena. Ele adiou aceitar um convite do governo e da Igreja de visitar a Colômbia, onde cerca de 80% da população é católica, até que um processo de paz viável estivesse em andamento. "Ele queria ir há muito tempo. Agora, o momento chegou", disse o porta-voz do Vaticano, Greg Burke. A expectativa é de que a visita papal encoraje o processo de paz incipiente que encerrou meio século de guerra entre uma sucessão de governos e o grupo guerrilheiro Farc, mas que deixou o país profundamente dividido.
Fonte: G1
Foto: REUTERS/Tony Gentile
O voo AZ-4000, da companhia aérea Alitalia, decolou às 11 horas da manhã (6h da manhã de Brasília) do aeroporto romano de Fiumicino. O pontífice deve desembarcar na Colômbia às 16h30 (local), para visitar, até domingo (10), Bogotá, Villavicencio, Medellín e Cartagena das Indias.
A ida à Colômbia é a vigésima viagem internacional do pontífice, e a quinta à sua nativa América Latina. O papa passará cinco dias no país, visitando a capital Bogotá e as cidades de Villavicencio, Medellín e Cartagena. Ele adiou aceitar um convite do governo e da Igreja de visitar a Colômbia, onde cerca de 80% da população é católica, até que um processo de paz viável estivesse em andamento. "Ele queria ir há muito tempo. Agora, o momento chegou", disse o porta-voz do Vaticano, Greg Burke. A expectativa é de que a visita papal encoraje o processo de paz incipiente que encerrou meio século de guerra entre uma sucessão de governos e o grupo guerrilheiro Farc, mas que deixou o país profundamente dividido.
Fonte: G1
Foto: REUTERS/Tony Gentile