A Delegacia de Proteção à Criança, Adolescente, Mulher e Idoso (Dpcami), da Polícia Civil, investiga um caso de tentativa de estupro de vulnerável em Chapecó. A informação foi divulgada nesta terça-feira (22).
O suspeito, que é tio da criança, tem 16 anos e foi apreendido por policiais civis na tarde desta segunda-feira (21). Conforme a Polícia Civil, o adolescente teria tentado estuprar o sobrinho, de 4 anos, quando a mãe da vítima foi fazer compras.
Ainda segundo a polícia, o ato teria sido flagrado pela mãe da criança ao chegar em casa. Diante da situação, houve uma confusão e o suspeito precisou ser retirado do local por conta de ameaças de linchamento de vizinhos. Em seguida, a mãe procurou a delegacia para informar os fatos.
Depois de tomar conhecimento da situação, a equipe de investigação realizou buscas e encontrou o adolescente escondido na casa de amigos.
A Polícia Civil informou que a mãe prestou depoimento e a criança foi conduzida para atendimento psicológico. O suspeito foi conduzido à Central de Plantão Policial (CPP) para encaminhamentos. O inquérito policial será remetido ao Fórum para análise do Poder Judiciário e do Ministério Público.
O suspeito, que é tio da criança, tem 16 anos e foi apreendido por policiais civis na tarde desta segunda-feira (21). Conforme a Polícia Civil, o adolescente teria tentado estuprar o sobrinho, de 4 anos, quando a mãe da vítima foi fazer compras.
Ainda segundo a polícia, o ato teria sido flagrado pela mãe da criança ao chegar em casa. Diante da situação, houve uma confusão e o suspeito precisou ser retirado do local por conta de ameaças de linchamento de vizinhos. Em seguida, a mãe procurou a delegacia para informar os fatos.
Depois de tomar conhecimento da situação, a equipe de investigação realizou buscas e encontrou o adolescente escondido na casa de amigos.
A Polícia Civil informou que a mãe prestou depoimento e a criança foi conduzida para atendimento psicológico. O suspeito foi conduzido à Central de Plantão Policial (CPP) para encaminhamentos. O inquérito policial será remetido ao Fórum para análise do Poder Judiciário e do Ministério Público.