"Os dados gerados podem ser usados tanto pelo Estado quanto pelos municípios. É fundamental para planejamento urbano, uso e ocupação do solo”, diz Fabiano de Souza, secretário adjunto de Defesa Civil. O Estado também será o pioneiro a ter uma metodologia japonesa sendo usada nessa área. "Esse método tem uma resposta mais rápida, tem análise de indícios de instabilidade do terreno e correlaciona com a vulnerabilidade das residências. Será feito em cinco municípios”’, detalha o géologo Thiago Dutra.
O valor do convênio firmado para realização do projeto é de R$ 4.712.596. A iniciativa deve durar 1 ano e meio e tem quatro metas: identificar setores de risco alto e muito alto de movimentos gravitacionais de massa e inundação; elaborar cartas de suscetibilidade; mapear perigo e risco baseado na metodologia desenvolvida por uma metodologia japonesa; e modelar suscetibilidade, segundo o CPRM. As metas serão entregues em etapas à Secretaria de Estado da Defesa Civil. Por enquanto 75 cidades foram mapeadas.
Foto: CPRM/Divulgação