Vocalista e compositor da banda Supertramp durante a década de 1970 e o início da de 1980, disse que não teve tempo de "dar uma olhada" ou fazer turismo em nenhuma cidade catarinense em 2014 e que a mesma situação vai se repetir desta vez. "O meu tempo será usado só para me preparar para o show. As pessoas estão falando [sobre a apresentação] e eu estou ansioso".
Ele vem com a mesma banda da última vez. A exceção é um novo tecladista, que Roger garante que é "muito bom". Sobre o país, tem bastante elogios. "Vir à América do Sul, especialmente ao Brasil, é ótimo. Eu gosto das pessoas, da paixão. Os últimos tempos têm sido difíceis e eu me sinto revigorado sobre como abertas e esperançosas são as pessoas. Eu tento cantar e dar um pouco de alegria nesses tempos difíceis. São tempos de cuidar mais um do outro".
A primeira vez que o músico veio ao Brasil foi na década de 1990. "Eu nunca vim com o Supertramp [ao país]. 1998 foi a primeira vez que eu vim para o Brasil. Eu espero voltar de novo e de novo, se eu estiver forte".
Roger também lembrou dos tempos da banda britânica em que começou a carreira, mas afirmou que não tem desejo de reunir o grupo novamente. "Não, isso não é possível. Estou muito feliz com o que estou fazendo com a banda que tenho. O Supertramp é fantástico, é uma ótima banda, mas não tenho desejo de reunir o grupo". Fonte e imagem: G1 SC