"As contas do Brasil não podem cair no descontrole absoluto. Temos que retomar e concluir a reforma da Previdência", afirmou. Apesar do discurso pró-reformas, a principal preocupação no governo, segundo apurou o G1, é motivada pela possibilidade de a Procuradoria Geral da República apresentar uma nova denúncia contra o presidente. A acusação, mais uma vez, atrasaria o calendário de votações.
A segunda denúncia também se basearia em fatos descritos na delação dos donos e executivos do grupo J&F, que controla o frigorífico JBS. Em junho, Temer foi denunciado pelo crime de corrupção passiva. Para que o Supremo Tribunal Federal (STF) analisasse a acusação, era preciso o aval da Câmara. Nesta quarta-feira (2), o plenário decidiu barrar o encaminhado da denúncia à Corte, deixando o caso parado até o final do mandato do peemedebista, em dezembro de 2018.
Fonte: G1
Foto: Pedro França/Agência Senado