O prefeito de Chapecó, Luciano Buligon, participou da reunião e destacou a importância da união de forças para conseguir os resultados efetivos no combate ao mosquito. Ele destacou ainda que as ações em Chapecó não param durante o inverno e não são realizadas apenas no verão quando a situação fica mais complicada. Ele relembrou que em março foi realizado um grande mutirão que teve bons resultados. "É uma ação importante que precisa de envolvimento de todos para que tenha os resultados esperados”, comentou.
Em Chapecó, em 2016 foram registrados 514 focos do mosquito e em 2017, esse número é de 439 focos. Os pontos estratégicos (floriculturas, borracharias, ferro-velhos…) são os que apresentam os maiores focos, seguidos por calhas, caixas de água e cisternas mal condicionadas, lixo em locais impróprios e terrenos baldios sem o devido cuidado. A situação epidemiológica em Chapecó também foi abordada. Em 2016 foram investigados 3.128 casos de dengue, com confirmação de 820 casos. Já em 2017 esse número é de 420 casos investigados com nenhuma confirmação.
Fonte e imagem: Prefeitura de Chapecó