No acumulado de 12 meses, o índice caiu para 4,41%, abaixo dos 4,73% registrados nos 12 meses imediatamente anteriores. Segundo o IBGE, é a menor variação acumulada em períodos de 12 meses desde janeiro de 2010 (4,31%). Em abril de 2016, a taxa havia ficado em 0,51%.
O tomate, que ficou 30,79% mais caro, foi destaque de alta no ranking dos maiores impactos no grupo de alimentação e bebidas (0,31%). Os remédios foram outro destaque, ao lado do tomate, com alta de 0,86%, refletindo parte do reajuste anual, que passou a valer a partir de 31 de março, entre 1,36% e 4,76%.
Fonte e imagem: G1