Integrantes da Associação de Praças do Estado de Santa Catarina (Aprasc) se manifestaram na reunião da Comissão de Finanças e Tributação da Assembleia Legislativa desta quarta-feira (11) contra a Medida Provisória 202, que redefine a Indenização por Regime Especial de Serviço Ativo (Iresa) e a jornada de trabalho para a escala de 24x48 horas para policiais militares, civis, bombeiros e Instituto Geral de Perícias. Segundo a Aprasc, mais de mil praças estiveram na Alesc.
A MP, junto com a 201 e 203, foi aprovada na comissão com 15 emendas apresentadas pelo governo. Outras sete emendas apresentadas pelos deputados foram rejeitadas. O resultado da votação não agradou os praças de Santa Catarina, que prometem nova manifestação na próxima terça-feira (17), quando as emendas serão apreciadas pela Comissão de Constituição e Justiça.
A avaliação do presidente da Aprasc, cabo Elisandro Lotin de Souza, é de que o conteúdo das emendas é insuficiente para atender os pleitos dos praças, por isso, a diretoria da entidade mantém a posição pela retirada da medida provisória.
Kennedy Nunes (PSD) argumentou que existe decisão judicial impedindo o governo de pagar indenização ao policial que está de férias. "O governo aceitou as emendas e a indenização será paga na licença maternidade, licença saúde e 13º, ficando de fora só nas férias”.
Outros parlamentares relataram ofensas verbais e provocações durante a reunião na Comissão e também fora da Alesc. Silvio Dreveck (PP) minimizou os xingamentos: "São atitudes isoladas de membros da Aprasc”, avaliou o líder do governo no Legislativo. "Esta não é a PM catarinense”, concordou Kennedy Nunes.
A MP, junto com a 201 e 203, foi aprovada na comissão com 15 emendas apresentadas pelo governo. Outras sete emendas apresentadas pelos deputados foram rejeitadas. O resultado da votação não agradou os praças de Santa Catarina, que prometem nova manifestação na próxima terça-feira (17), quando as emendas serão apreciadas pela Comissão de Constituição e Justiça.
A avaliação do presidente da Aprasc, cabo Elisandro Lotin de Souza, é de que o conteúdo das emendas é insuficiente para atender os pleitos dos praças, por isso, a diretoria da entidade mantém a posição pela retirada da medida provisória.
Kennedy Nunes (PSD) argumentou que existe decisão judicial impedindo o governo de pagar indenização ao policial que está de férias. "O governo aceitou as emendas e a indenização será paga na licença maternidade, licença saúde e 13º, ficando de fora só nas férias”.
Outros parlamentares relataram ofensas verbais e provocações durante a reunião na Comissão e também fora da Alesc. Silvio Dreveck (PP) minimizou os xingamentos: "São atitudes isoladas de membros da Aprasc”, avaliou o líder do governo no Legislativo. "Esta não é a PM catarinense”, concordou Kennedy Nunes.