
A estação marca a transição entre o verão e o inverno, e são comuns: veranicos (períodos prolongados de temperatura mais elevada, acima de 30°C, especialmente no mês de maio), grande amplitude térmica diária (diferença de temperatura mínima e máxima do ar) e nevoeiros associados à nebulosidade baixa, com redução de visibilidade.
De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), o verão apresentou irregularidade na quantidade de chuvas: o Paraná teve estiagem, enquanto em Santa Catarina e no Rio Grande do Sul os índices ficaram acima da média.
Para o outono, as chuvas devem ficar acima da média em toda a região, principalmente na parte oeste. Um aquecimento da área oceânica próxima à costa da Argentina e mais acentuada no sudeste do Brasil favorece as condições de instabilidade atmosférica e, por isso, chance de chuva.
Além disso, o fenômeno El Niño de fraca intensidade deve agir com fraca intensidade, aumentando as temperaturas na região. Isso não impede que comecem a surgir as geadas comuns nas serras.