Nesta sexta-feira (08), a Delegacia de Proteção à Criança, Adolescente, Mulher e Idoso (Dpcami), da Polícia Civil, concluiu o procedimento que investigava o ex-secretário da Saúde de Chapecó, pelo crime de prevaricação.
Em nota, a delegacia de Chapecó informou que, o ex-secretário foi investigado após atrapalhar as investigações da Polícia Civil, sobre a morte de um bebê de 5 meses.
Ainda segundo a nota, após a autoridade policial solicitar os documentos para investigar o ocorrido, o ex-secretário dificultou o acesso aos documentos. A Polícia Civil afirma que, com isso, diligências importantes foram impedidas.
Segundo a nota, os responsáveis pela delegacia entendem que, para proteger o estabelecimento de saúde, o ex-funcionário público "aproveitou-se de pareceres e normas infralegais para criar divergências de interpretação e negar vigência a leis federais para impedir a entrega dos documentos”.
A Polícia Civil informou que, diante da situação, foi instaurado um Termo Circunstanciado para apurar o crime de prevaricação (crime cometido por um funcionário público que usa o seu cargo e poder para satisfazer interesses pessoais, atrasando ou deixando de praticar as suas funções de ofício). "Ao final das diligências, ficou comprovado que a negativa dos documentos se deu, unicamente, em razão de o investigado visar impedir a responsabilização do hospital no qual ocorreu os fatos”, finalizou a nota.
Em nota, a delegacia de Chapecó informou que, o ex-secretário foi investigado após atrapalhar as investigações da Polícia Civil, sobre a morte de um bebê de 5 meses.
Ainda segundo a nota, após a autoridade policial solicitar os documentos para investigar o ocorrido, o ex-secretário dificultou o acesso aos documentos. A Polícia Civil afirma que, com isso, diligências importantes foram impedidas.
Segundo a nota, os responsáveis pela delegacia entendem que, para proteger o estabelecimento de saúde, o ex-funcionário público "aproveitou-se de pareceres e normas infralegais para criar divergências de interpretação e negar vigência a leis federais para impedir a entrega dos documentos”.
A Polícia Civil informou que, diante da situação, foi instaurado um Termo Circunstanciado para apurar o crime de prevaricação (crime cometido por um funcionário público que usa o seu cargo e poder para satisfazer interesses pessoais, atrasando ou deixando de praticar as suas funções de ofício). "Ao final das diligências, ficou comprovado que a negativa dos documentos se deu, unicamente, em razão de o investigado visar impedir a responsabilização do hospital no qual ocorreu os fatos”, finalizou a nota.