Uma empresa foi indiciada pela Polícia Civil, por meio da 3ª Delegacia de Polícia de Chapecó, por praticar crime ambiental A informação foi divulgada nesta quarta-feira (2). O inquérito foi encaminhado ao Poder Judiciário. O crime aconteceu em 2018, em Chapecó. O nome da empresa não foi divulgado.
Conforme a Polícia Civil, após as investigações para apurar a prática do crime de destruição de vegetação do Bioma Mata Atlântica, um empresário, bem como a empresa – responsáveis pelo local em que ocorreu o fato – foram indiciados.
A Polícia Civil informou que durante o inquérito policial foi constatado que a empresa destruiu diversos pinheiros/araucárias, que possui nome científico "Araúcaria Angustifolia”. Conforme a investigação, o procedimento utilizado para a destruição consistiu em cortar o tronco das árvores e injetar material (espécie de veneno), fazendo com que os pinheiros secassem e ficassem totalmente comprometidos.
De acordo com a Polícia, o local do crime é um enorme condomínio residencial. Ainda segundo a investigação, há indícios de que as araucárias foram mortas para viabilizar a autorização do corte e, posteriormente, utilização da área para fins comerciais.
A Polícia Civil ressaltou ainda que em crimes como este há a responsabilização da empresa e, também, do proprietário formal da pessoa jurídica, conforme determinação legal.
Conforme a Polícia Civil, após as investigações para apurar a prática do crime de destruição de vegetação do Bioma Mata Atlântica, um empresário, bem como a empresa – responsáveis pelo local em que ocorreu o fato – foram indiciados.
A Polícia Civil informou que durante o inquérito policial foi constatado que a empresa destruiu diversos pinheiros/araucárias, que possui nome científico "Araúcaria Angustifolia”. Conforme a investigação, o procedimento utilizado para a destruição consistiu em cortar o tronco das árvores e injetar material (espécie de veneno), fazendo com que os pinheiros secassem e ficassem totalmente comprometidos.
De acordo com a Polícia, o local do crime é um enorme condomínio residencial. Ainda segundo a investigação, há indícios de que as araucárias foram mortas para viabilizar a autorização do corte e, posteriormente, utilização da área para fins comerciais.
A Polícia Civil ressaltou ainda que em crimes como este há a responsabilização da empresa e, também, do proprietário formal da pessoa jurídica, conforme determinação legal.