A escola Professora Irene Stonoga, na avenida Marechal Deodoro da Fonseca, no bairro Maria Goretti, será a instituição que receberá o modelo cívico-militar em Chapecó. O anúncio foi feito pela deputada federal Caroline De Toni (PSL) e pelo Ministro da Educação Abraham Weintraub, nesta terça-feira (3).
As outras três escolas que receberão o modelo cívico-militar em Santa Catarina serão: Escola Emérita Duarte (Biguaçu), Escola Professor Ângelo Cascaes Tancredo (Palhoça) e Escola Básica Melvin Jones (Itajaí).
O modelo das escolas cívico-militares abrange áreas didático-pedagógicas, com atividades que pretendem melhorar o processo de ensino-aprendizagem, mas preservando as atribuições exclusivas dos docentes. Todas as atribuições dos profissionais da educação previstas na Lei de Diretrizes e Bases (LDB) serão preservadas.
As escolas contempladas podem contar com militares da reserva das Forças Armadas para trabalhar nas unidades, em uma parceria entre MEC e Ministério da Defesa. A duração mínima do serviço é de dois anos, prorrogável por até 10 anos. Os profissionais vão receber 30% da remuneração que recebiam antes de se aposentar.
Há ainda a opção dos estados destinarem policiais e bombeiros militares da reserva para apoiar na administração das escolas. Nesse caso, o MEC repassa a verba ao governo estadual, que, em contrapartida, investirá na infraestrutura, com materiais escolares e pequenas reformas.
As outras três escolas que receberão o modelo cívico-militar em Santa Catarina serão: Escola Emérita Duarte (Biguaçu), Escola Professor Ângelo Cascaes Tancredo (Palhoça) e Escola Básica Melvin Jones (Itajaí).
O modelo das escolas cívico-militares abrange áreas didático-pedagógicas, com atividades que pretendem melhorar o processo de ensino-aprendizagem, mas preservando as atribuições exclusivas dos docentes. Todas as atribuições dos profissionais da educação previstas na Lei de Diretrizes e Bases (LDB) serão preservadas.
As escolas contempladas podem contar com militares da reserva das Forças Armadas para trabalhar nas unidades, em uma parceria entre MEC e Ministério da Defesa. A duração mínima do serviço é de dois anos, prorrogável por até 10 anos. Os profissionais vão receber 30% da remuneração que recebiam antes de se aposentar.
Há ainda a opção dos estados destinarem policiais e bombeiros militares da reserva para apoiar na administração das escolas. Nesse caso, o MEC repassa a verba ao governo estadual, que, em contrapartida, investirá na infraestrutura, com materiais escolares e pequenas reformas.