De acordo com a presidente da Delegacia Sindical do Sindicato Nacional dos Auditores-Fiscais do Trabalho (DS-Sinait), Lilian Carlota Rezende, ao todo 58 auditores fiscais são concursados e estão em atividade no estado. "A fiscalização do trabalho escravo está parada em todo o estado. Hoje pararam praticamente todos os auditores, mas nos próximos dias apenas a atividade de fiscalização do trabalho escravo será prejudicada", explica a presidente. Desde 18 de outubro, já estão paralisadas, por tempo indeterminado, as fiscalizações específicas de combate ao trabalho escravo feitas pelos grupos estaduais, informou o sindicato. "Vamos destacar a realidade do combate ao trabalho escravo, apontar as fragilidades da Inspeção do Trabalho, como número insuficiente de auditores-fiscais, condições precárias de trabalho da categoria, entre outros problemas", informou o sindicato, em nota.
Fonte: G1
Foto: Lilian Carlota Rezende/Sinait