Eike Batista foi preso em janeiro na Operação Eficiência, após dois doleiros dizerem que ele pagou US$ 16,5 milhões (ou R$ 52 milhões) a Sérgio Cabral, ex-governador do RJ, em propina. Desde domingo (30), ele cumpre prisão domiciliar em sua casa, no Jardim Botânico, na Zona Sul do Rio. Eike estava preso no Complexo Penitenciário de Gericinó, em Bangu, e foi solto depois que o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), concedeu habeas corpus na semana passada.
O advogado de Eike Batista, Fernando Martins, disse que os fundamentos da decisão estão sendo avaliados para se posicionar. Os bens do empresário já estão bloqueados por causa de outros processos judiciais.
Fonte: G1
Foto: Luciano Belford/FRAMEPHOTO/ESTADÃO