Responsável pelas duas campanhas eleitorais de Dilma Rousseff, o marqueteiro João Santana contou à Procuradoria Geral da República (PGR) que a ex-presidente Dilma Rousseff recomendou, no fim de 2014, que ele e a esposa dele permanecessem "o tempo que pudessem, por cautela, fora do país" por causa da Operação Lava Jato.
O publicitário e a mulher dele, Mônica Moura, fecharam um acordo de delação premiada com a PGR para reduzir a pena de prisão. A colaboração foi homologada pelo ministro Edson Fachin, relator dos processos da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), em 4 de abril. Na quinta (11), Fachin derrubou o sigilo das delações premiadas do casal de marqueteiros. O relator da Lava Jato também retirou o sigilo da delação de André Luis Reis Santana, funcionário da empresa comandada pela dupla de publicitários.
Fonte: G1
Foto: Cassiano Rosário/Futura Press/Estadão (João Santana e sua mulher e sócia, Mônica Moura, ficaram presos durante seis meses em Curitiba).
O publicitário e a mulher dele, Mônica Moura, fecharam um acordo de delação premiada com a PGR para reduzir a pena de prisão. A colaboração foi homologada pelo ministro Edson Fachin, relator dos processos da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), em 4 de abril. Na quinta (11), Fachin derrubou o sigilo das delações premiadas do casal de marqueteiros. O relator da Lava Jato também retirou o sigilo da delação de André Luis Reis Santana, funcionário da empresa comandada pela dupla de publicitários.
Fonte: G1
Foto: Cassiano Rosário/Futura Press/Estadão (João Santana e sua mulher e sócia, Mônica Moura, ficaram presos durante seis meses em Curitiba).