O primeiro júri da comarca de Chapecó, em novembro, sentenciou a morte de Adriano Antônio da Cruz, ocorrido no dia 14 de agosto de 2009. De acordo com as testemunhas, o jovem trabalhava em uma mecânica de motos e foi atraído para um determinado local, no bairro São Pedro. Ao chegar no local, o acusado tentou derrubar Adriano da moto. Quando a vítima quis fugir com o veículo, foi atingido pelas costas por três disparos de arma de fogo. O mecânico ficou sete dias internado no hospital antes de falecer. Nesse período ele contou para alguns familiares o que tinha acontecido.
O júri popular condenou o agressor, Adriano Luiz Borges, a 12 anos de prisão em regime fechado. Os jurados entenderam que o modo como os tiros foram efetuados e a situação em que a vítima se encontrava, dificultaram sua defesa. Por isso reconheceram a qualificadora que dificultou a defesa da vítima.
O réu confessou o crime e disse que tinha desavenças antigas com Adriano Antônio da Cruz.
O júri popular condenou o agressor, Adriano Luiz Borges, a 12 anos de prisão em regime fechado. Os jurados entenderam que o modo como os tiros foram efetuados e a situação em que a vítima se encontrava, dificultaram sua defesa. Por isso reconheceram a qualificadora que dificultou a defesa da vítima.
O réu confessou o crime e disse que tinha desavenças antigas com Adriano Antônio da Cruz.