"Eu tinha prometido para elas que ia lutar até o fim para ele pagar pelo o que fez. E eu lutei, Deus sabe como. A justiça foi feita. Acho que agora vou conseguir dormir um pouco melhor à noite”, disse, emocionada, a mãe de Ana Paula, Lídia Gasparin, após a sentença que condenou o bombeiro Elias de Souza a 26 anos de prisão pela morte das jovens, filha e neta de Lídia.
O júri popular, realizado na tarde da sextafeira (16) em Chapecó, foi marcado pela presença de mais de 100 pessoas, a maioria familiares das jovens assassinadas em 8 de fevereiro de 2014. A família de Elias de Souza também esteve presente, acompanhando o julgamento. Durante boa parte do tempo, o bombeiro permaneceu de cabeça baixa.
Ao final dos debates, os jurados consideraram Elias culpado pelas mortes e juiz da 1ª Vara Crime, Jeferson Vieira, determinou a pena de 14 anos de prisão pelo homicídio de Ana Paula e a 12 anos de prisão pela morte de Eduarda, totalizando 26 anos de reclusão, em regime inicial fechado
O júri popular, realizado na tarde da sextafeira (16) em Chapecó, foi marcado pela presença de mais de 100 pessoas, a maioria familiares das jovens assassinadas em 8 de fevereiro de 2014. A família de Elias de Souza também esteve presente, acompanhando o julgamento. Durante boa parte do tempo, o bombeiro permaneceu de cabeça baixa.
Ao final dos debates, os jurados consideraram Elias culpado pelas mortes e juiz da 1ª Vara Crime, Jeferson Vieira, determinou a pena de 14 anos de prisão pelo homicídio de Ana Paula e a 12 anos de prisão pela morte de Eduarda, totalizando 26 anos de reclusão, em regime inicial fechado