A madrugada do dia 29 de novembro de 2016 jamais sairá da memória de quem é amante do futebol. O que parecia ser um pesadelo, foi se tornando real a cada notícia divulgada pela imprensa colombiana.
Entre desencontro de informações e o desespero de familiares, veio a confirmação: dos 77 tripulantes a bordo, 71 faleceram. Jogadores, jornalistas, equipe técnica, tripulação e convidados. Os seis resgatados com vida do local do acidente foram encaminhados ao Hospital San Vicente Fundación, em Rio Negro, onde iniciaram a recuperação.
O mundo inteiro acompanhou, por dias, a angústia de uma cidade inteira.
Em um estalar de dedos, o clube saiu de uma final internacional de Copa Sul-Americana, e teve que reconstruir 95% de seu elenco, em meio à tragédia. Além do futebol, a instituição promoveu uma espécie de reforma interna, e passou a ter cuidados exclusivos com futuras indenizações.
Com o apoio das famílias das vítimas, a Fundação Vidas, que está prestes a ser aberta em Chapecó, foi criada.
Entre desencontro de informações e o desespero de familiares, veio a confirmação: dos 77 tripulantes a bordo, 71 faleceram. Jogadores, jornalistas, equipe técnica, tripulação e convidados. Os seis resgatados com vida do local do acidente foram encaminhados ao Hospital San Vicente Fundación, em Rio Negro, onde iniciaram a recuperação.
O mundo inteiro acompanhou, por dias, a angústia de uma cidade inteira.
Em um estalar de dedos, o clube saiu de uma final internacional de Copa Sul-Americana, e teve que reconstruir 95% de seu elenco, em meio à tragédia. Além do futebol, a instituição promoveu uma espécie de reforma interna, e passou a ter cuidados exclusivos com futuras indenizações.
Com o apoio das famílias das vítimas, a Fundação Vidas, que está prestes a ser aberta em Chapecó, foi criada.